terça-feira, 20 de janeiro de 2009
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Nossa poética é fortemente ancorada na materialidade do corpo, e em suas qualidades simbólicas, remetendo às estratégias da Body-Art dos anos 60 e 70 do sec. XX. Nossas obras remetem ora a momentos de grande lirismo, ora a quadros de violenta escatologia, e pretendem-se sempre como alegorias corporais políticas do sujeito em seu meio.
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